O modelo fast fashion de produção de vestuário sob a ótica dos direitos humanos
uma análise da varejista chinesa Shein
Palavras-chave:
Fast fashion, Modelo de produção, Condições de trabalho, Responsabilidade social, Direitos humanosResumo
Nos anos de 1970, em pleno tremor econômico causado pela crise do petróleo, surge um modelo de produção que prometia viabilizar lucro e democratizar a moda com roupas mais baratas, produzidas em tempo recorde e em maior escala: o fast fashion. O setor da moda foi impulsionado pela onda de compras on-line durante a pandemia do coronavírus, com vendas que chegaram a R$ 38,8 bilhões entre janeiro e junho de 2020 e, acompanhando a demanda, o fast fashion se popularizou nas redes sociais e cresceu ainda mais. Contudo, esse modelo de produção traz consigo muitas anomalias, sendo que a preocupação básica deste estudo é refletir sobre a pouca ou nenhuma transparência da varejista chinesa Shein em relação ao seu modo de produção, o que enseja especulações sobre condições de trabalho de seus funcionários e se estas respeitam os direitos humanos, bem como questões relativas a plágios e impactos ambientais causados por esse modelo pela referida empresa.
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