Análise da fila de espera e perfil dos receptores de transplante renal no Brasil
uma perspectiva atual
DOI:
https://doi.org/10.47385/cmedunifoa.1586.10.2024Palavras-chave:
TransplantesResumo
O artigo retrata sobre o órgão mais almejado no âmbito de transplante, o rim. Apesar disso, é perceptível que há ineficiência do sistema de transplantes impactando a vida de milhares de brasileiros. Contudo, as altas exigências para ser um receptor adequado também contribuem para a lentidão da lista de espera. Essas consequências são irrefutáveis de como essa mazela pública se encaminhará e aumentará o número de pacientes carentes do órgão. Fornecer informações sobre os empecilhos provenientes do transplante renal devido á extensa fila de espera e o perfil dos receptores para obterem o órgão. Foram selecionadas informações da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, Biblioteca Virtual de Saúde, UpToDate e do Google Acadêmico para obter dados sobre o transplante renal. O SUS aprimorou a assistência médica e houve recorde de doadores em 2023. Porém, a fila de espera por transplante renal é significativa, com 42.111 pessoas aguardando, segundo dados do Sistema Nacional de Transplantes. Sob essa perspectiva, a doação de rim pode ser feita por vivos ou falecidos, seguindo regras legais no Brasil. Além de exames e avaliação psicológica antes da doação. Deve-se ressaltar que a fila de transplante renal está cada vez mais ampla, tendo em vista que a maioria da população atual não dispõe de uma qualidade de vida que proporcione um perfil adequado de doadores e receptores, os pré-requisitos são restritivos, o que não favorece o prognóstico dos pacientes renais, logo, é necessário estudar maneiras de agilizar o processo da fila e dos transplantes.
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