O velho e o novo sindicalismo no Brasil

Autores

  • Beatriz Farias
  • Guilherme Augusto
  • Ondinamara de Castro
  • Renan Leal Silva Discente do curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda, UniFOA
  • Stella Aragão Discente do curso de Direito do Centro Universitário de Volta Redonda, UniFOA
  • Ursula Adriane Fraga Amorim Doutoranda em Sociologia/IUPERJ, Mestre/UFRJ. Docente do curso de Direito do UniFOA

Palavras-chave:

Sindicalismo, Trabalhador, Metalurgia

Resumo

Trata o presente estudo sobre a compreensão de como o perfil de um novo trabalhador dialoga com as novas formas de produção e como isso se dá dentro de um sistema que permita a constituição de um sindicalismo e, dessa forma, é necessário entender as fases sociológicas, políticas e econômicas que definiram o sindicalismo dentro e fora do Brasil. Dessa maneira, analisam-se os meios de produção e o trabalhador a partir de uma ótica sindical que permita abranger o histórico contemporâneo que delimita essas transformações. Com as mudanças do conceito de meios de produção é possível criar um panorama associativo na construção do sindicalismo no âmbito metalúrgico. Ao analisar cada estrutura que moldou o formato do sindicalismo metalúrgico no Brasil, compreende-se que o trabalhador metalúrgico se alicerça dentro do seu meio. Para que haja representatividade efetiva, o sindicalismo precisou se adaptar às transformações sociais, econômicas e políticas, também se adequando às novas formas de produção e moldes sociais ditados pela globalização.

Downloads

Publicado

20-02-2024

Como Citar

Beatriz Farias, Guilherme Augusto, Ondinamara de Castro, Renan Leal Silva, Stella Aragão, & Ursula Adriane Fraga Amorim. (2024). O velho e o novo sindicalismo no Brasil. Simpósio De Pesquisa Em Direito. Recuperado de https://conferencias.unifoa.edu.br/congresso-direito/article/view/1439

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)