Laparoscópia versus cirurgia convencional no tratamento de hérnia inguinal

Autores

  • G. M. Pugliese Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA.
  • E. M. Silva Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA.

DOI:

https://doi.org/10.47385/cmedunifoa.571.3.2016

Palavras-chave:

cirurgia convencional, laparoscopia, complicações, pós-operatório

Resumo

A cirurgia da hérnia inguinal é a cirurgia geral mais realizada em todo o mundo, portanto qualquer avanço em suas técnicas ocasionara um impacto medico significativo. Ela pode ser feita de duas maneiras: por cirurgia convencional (com ou sem o uso de tela sintética) ou vídeo-laparoscopia (apenas com o uso de tela sintética), a primeira remonta a antiguidade, mas popularizou-se no século XX, já o procedimento laparoscópico teve inicio entre os anos 30 e 50 do século XX, e posteriormente com o avanço das técnicas de imagem, desenvolveu-se na década de 80 a vídeo-laparoscopia. Ambas são eficazes, porem quando comparadas em relação ao custo, tempo de internação, complicações durante a cirurgia e uma possível recidiva, a cirurgia convencional apresenta-se com melhores resultados. A vídeo-laparoscopia apresenta vantagens em relação à cirurgia convencional, quando comparamos o tempo de internação, na vídeo-laparoscopia esse tempo é menor, e a recuperação do paciente costuma ser mais rápida, pois é um procedimento menos agressivo com incisões menores que influenciam na recuperação do paciente, além de outros fatores como um menor uso de antibióticos e melhor estética. Na cirurgia convencional, por outro lado, apresenta uma menor recidiva e uma menor chance de complicações durante a cirurgia, são dois quesitos muito importantes e devem ser avaliados com um maior critério fazendo com que a cirurgia convencional apresentese mais vantajosa que a vídeo-laparoscopia.

Referências

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Publicado

12-05-2016

Como Citar

Pugliese, G. M., & Silva, E. M. (2016). Laparoscópia versus cirurgia convencional no tratamento de hérnia inguinal. Congresso Médico Acadêmico UniFOA, 3. https://doi.org/10.47385/cmedunifoa.571.3.2016

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