A Doença de Alzheimer e a Musicoterapia como Tratamento Complementar

Autores

  • K. C. A. F. Gentilin Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA
  • N. B. Campos Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA
  • M. G. S. Cunha Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA

DOI:

https://doi.org/10.47385/cmedunifoa.438.4.2017

Palavras-chave:

Alzheimer, medicina integrativa e complementar, musicoterapia

Resumo

A doença de Alzheimer é uma demência neurodegenerativa. Trata-se de uma das causas mais frequentes de demência, sendo mais prevalente em idosos acima de 65 anos. Por não haver cura, faz-se necessário métodos que auxiliam na melhora da qualidade de vida dos pacientes, visto que a faixa etária atingida por tal doença vem crescendo significativamente no mundo. Um desses métodos inclui a musicoterapia, parte da medicina complementar e integrativa. Essa técnica consiste no uso da música aplicada em sessões terapêuticas com a finalidade de estimular a melhora do quadro clínico do paciente. Esse artigo tem como objetivo compreender a utilização da musicoterapia como forma de evocação da memória e ativação de processos cognitivos, funcionais e sociais, expondo seus benefícios em pacientes portadores da doença de Alzheimer. Justifica-se pelo aumento da expectativa de vida nos últimos anos e consequente aumento da incidência das doenças demenciais. Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva, de abordagem revisional sobre o tema. Para isso foram utilizados artigos científicos que abordaram pressupostos cognitivos, fisiológicos, sociais e culturais. Conclui-se que o uso da musicoterapia como tratamento complementar para a doença de Alzheimer é eficaz, trazendo ao paciente uma melhor qualidade de vida.

Referências

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Publicado

24-05-2017

Como Citar

Gentilin, K. C. A. F., Campos, N. B., & Cunha, M. G. S. (2017). A Doença de Alzheimer e a Musicoterapia como Tratamento Complementar. Congresso Médico Acadêmico UniFOA, 4. https://doi.org/10.47385/cmedunifoa.438.4.2017

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