A Doença de Alzheimer e a Musicoterapia como Tratamento Complementar
DOI:
https://doi.org/10.47385/cmedunifoa.438.4.2017Palavras-chave:
Alzheimer, medicina integrativa e complementar, musicoterapiaResumo
A doença de Alzheimer é uma demência neurodegenerativa. Trata-se de uma das causas mais frequentes de demência, sendo mais prevalente em idosos acima de 65 anos. Por não haver cura, faz-se necessário métodos que auxiliam na melhora da qualidade de vida dos pacientes, visto que a faixa etária atingida por tal doença vem crescendo significativamente no mundo. Um desses métodos inclui a musicoterapia, parte da medicina complementar e integrativa. Essa técnica consiste no uso da música aplicada em sessões terapêuticas com a finalidade de estimular a melhora do quadro clínico do paciente. Esse artigo tem como objetivo compreender a utilização da musicoterapia como forma de evocação da memória e ativação de processos cognitivos, funcionais e sociais, expondo seus benefícios em pacientes portadores da doença de Alzheimer. Justifica-se pelo aumento da expectativa de vida nos últimos anos e consequente aumento da incidência das doenças demenciais. Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva, de abordagem revisional sobre o tema. Para isso foram utilizados artigos científicos que abordaram pressupostos cognitivos, fisiológicos, sociais e culturais. Conclui-se que o uso da musicoterapia como tratamento complementar para a doença de Alzheimer é eficaz, trazendo ao paciente uma melhor qualidade de vida.
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