Epistaxe na emergência

relato de caso e discussão

Autores

  • A. K. Santos Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA
  • N. M. A. S. Varginha Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA

DOI:

https://doi.org/10.47385/cmedunifoa.366.5.2018

Palavras-chave:

Epistaxe, Epistaxis, Tratamento da epistaxe grave, Hemorragias nasais, Artéria esfenopalatina, Artéria etmoidal, Embolização arterial, Tamponamento nasal, Cauterização, Emergência otorrinolaringológica

Resumo

A epistaxe é uma das mais frequentes urgências otorrinolaringológicas. Acomete principalmente os extremos da vida, crianças e idosos, e igualmente ambos os sexos. Sua banalidade não deve obscurecer sua gravidade potencial. Não obstante sua maioria seja benigna, a epistaxe pode rapidamente comprometer o prognóstico do paciente, ora por sua abundância hemorrágica, ora por sua recorrência. A epistaxe pode ser a manifestação de condição clínica conhecida, entretanto pode revelar outras doenças. Todas epistaxes, ainda que simples e aparentemente isoladas, exigem estudo clínico, laboratorial e endoscópico realizados posteriormente ao episódio hemorrágico. O presente estudo tem por objetivo apresentar um relato de caso e discuti-lo com uma breve revisão de literatura delineando o panorama sobre a epistaxe, com enfoque no seu manejo emergencial, suas implicações, diagnóstico e tratamento precoce. O presente estudo encontra-se em andamento e sua conclusão é prevista para junho de 2018. O trabalho foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos – CoEPS/UniFOA com CAAE 88106618.0.0000.5237, após o paciente ter assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - TCLE. Sua escrita é justificada pela negligência acerca da gravidade da doença e suas possíveis complicações, bem como suas particularidades cirúrgicas.

Referências

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Publicado

03-05-2023

Como Citar

Santos, A. K., & Varginha, N. M. A. S. (2023). Epistaxe na emergência: relato de caso e discussão. Congresso Médico Acadêmico UniFOA, 5. https://doi.org/10.47385/cmedunifoa.366.5.2018