Tratamento da dor em paciente oncológico pediátrico

Autores

  • F. V. C. Souza Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA
  • A. V. Lima Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA
  • L. F. G. Pereira Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA
  • L. C. Fiedler Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA
  • J. L. Almeida Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA
  • M. S. T. C. Guelli Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA
  • B. A. Miranda Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA
  • C. P. D. D. Fortes Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA

DOI:

https://doi.org/10.47385/cmedunifoa.298.6.2019

Palavras-chave:

Tratamento, Dor, Oncologia pediátrica

Resumo

O câncer, cada vez mais está fazendo parte das rotinas hospitalares. No ano de 2018, foram registrados no Brasil 582.590 novos casos de neoplasias, sendo desses, 12.500 estimados como neoplasias infantojuvenis (MS / INCA / Estimativa de Câncer no Brasil, 2018), evidenciando assim a relevância e a importância de pesquisas acerca da melhor metodologia para o tratamento desses pacientes, levando em conta o seu bem-estar e a minimização do sofrimento no processo, seja nas sessões de quimioterapia, seja em procedimentos clínicos como punção lombar. O trabalho visa, de maneira objetiva, buscar na literatura àquilo que é mais utilizado nos dias atuais para o tratamento da dor no paciente oncológico pediátrico. Foram selecionados seis artigos da plataforma de dados PubMed, dois artigos da plataforma de dados SciELO e um artigo publicado na Revista Médica de Minas Gerais, para serem analisadas as técnicas, metodologias e procedimentos afim de buscar denominadores comuns às literaturas que pudessem indicar uma melhor abordagem no tratamento do paciente. Na leitura e análise dos textos, ficou salientado que, devido à condição clínica do tipo de paciente em questão, muitas vezes debilitado pelo tratamento, a melhor abordagem do caso, normalmente será aquela que trará menos efeitos colaterais, uma maior estabilidade hemodinâmica, uma recuperação mais rápida e com menores chances de complicações que podem acabar agravando o quadro clínico do paciente. A busca pela melhor terapêutica para o paciente, tem que ser constante. O paciente oncológico pediátrico muitas vezes precisa ser sedado para que procedimentos, como a própria aplicação de quimioterápicos, possa ser feita de maneira correta, sem intercorrências, logo, uma melhor abordagem que possa garantir um processo menos doloroso e estigmatizante para o paciente, deve ser buscado.

Referências

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Publicado

24-04-2023

Como Citar

Souza, F. V. C., Lima, A. V., Pereira, L. F. G., Fiedler, L. C., Almeida, J. L., Guelli, M. S. T. C., Miranda, B. A., & Fortes, C. P. D. D. (2023). Tratamento da dor em paciente oncológico pediátrico. Congresso Médico Acadêmico UniFOA, 6. https://doi.org/10.47385/cmedunifoa.298.6.2019

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