PCR

mortalidade no RJ no ano de 2018

Autores

  • C. S. P. Faria Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA
  • L. S. P. Faria Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA
  • L. A. F. Silva Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA
  • M. S. M. Pinto Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ - UniFOA

DOI:

https://doi.org/10.47385/cmedunifoa.279.6.2019

Palavras-chave:

Parada cardiorrespiratória, PCR, Emergência

Resumo

A parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como a cessação da atividade mecânica do coração, confirmada pela ausência de sinais de circulação. Para tentar restabelecer a circulação espontânea do paciente, devem ser realizadas as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), as quais fazem parte de uma intervenção rápida, apropriada, coordenada e padronizada, para que se alcance o sucesso em sua reversão. É uma situação de emergência, com dados epidemiológicos distintos, conforme o ambiente de sua ocorrência. Estudo transversal e descritivo construído através de dados obtidos na plataforma DATASUS. Foram analisados os dados do ano de 2018, no estado do Rio de Janeiro, com enfoque nos óbitos, na taxa de mortalidade e nos valores gastos com pacientes em parada cardiorrespiratória. O presente trabalho tem como objetivo o estudo da PCR e dos seus parâmetros: taxa de mortalidade, número de óbitos e valores gastos, no ano de 2018 e no estado do RJ. Foram 302 pacientes admitidos para tratamento (RCP) de uma parada cardiorrespiratória e, destes, 201 evoluíram para o óbito. O valor gasto respectivamente foi 220.340,84 reais. Conclui-se que a mortalidade no paciente vítima de PCR permanece alta e, por isso, profissionais da saúde devem sempre ser capacitados para o atendimento correto desta emergência.

Referências

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Publicado

24-04-2023

Como Citar

Faria, C. S. P., Faria, L. S. P., Silva, L. A. F., & Pinto, M. S. M. (2023). PCR: mortalidade no RJ no ano de 2018. Congresso Médico Acadêmico UniFOA, 6. https://doi.org/10.47385/cmedunifoa.279.6.2019

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