Depressão no idoso
uma abordagem não medicamentosa
DOI:
https://doi.org/10.47385/cmedunifoa.2032.2025%25gPalavras-chave:
Idoso, terapia não medicamentosa, Depressão, saúde mental, autonomiaResumo
Resumo: O envelhecimento populacional é um fenômeno evidente no Brasil e no mundo, suscitando desafios no contexto das políticas públicas de saúde. Dentre as repercussões mais expressivas na senescência está a vulnerabilidade à saúde mental, sobretudo a depressão, cujas variáveis envolvem desde perdas afetivas até o isolamento social. Este artigo teve como objetivo explorar a relação entre envelhecimento e saúde mental, com ênfase na depressão no idoso, bem como identificar e discutir a aplicabilidade de terapias não medicamentosas como estratégias eficientes de promoção e prevenção. A pesquisa realizada consiste em uma revisão bibliográfica, de natureza qualitativa nas bases de dados SciELO e Google Acadêmico, levantando estudos publicados no período de 2005 a 2024. Os resultados apontam que intervenções como práticas integrativas, atividades físicas e suporte psicossocial são de benefício equivalente ou superior às abordagens farmacológicas. Logo, proporcionam bem-estar, autonomia e qualidade de vida. Por fim, considera-se primordial a ampliação do acesso às práticas não medicamentosas e a consolidação de políticas públicas destinadas à saúde mental da terceira idade, estimulando um envelhecimento ativo e saudável.
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