Os currículos turísticos e a Educação Física

Autores

  • Rodolfo Guimarães Silva
  • Luan Rosestolato de Almeida Costa
  • Adilson Pereira

Resumo

Um aluno, ao final de seu ano letivo, comunica aos amigos muito mais se passou (para a próxima série ou completou aquele ciclo de ensino) ou não, do que o que aprendeu em determinada disciplina. Percebemos essa atitude como consequência  de um estilo de ensino Fordista, em que os alunos se posicionam de forma inerte nas carteiras e os professores de várias disciplinas vão passando em sua frente, em um determinado ritmo. O que mais os educandos querem nesse método de ensino é que os exercícios acabem e que ele alcance a recompensa, a nota e, assim, consequentemente, a aprovação. Dessa forma, os alunos se apresentam de forma alienada, possuem, por vezes, objetivos claramente definidos, porém com baixo desenvolvimento do senso crítico e da participação.

Referências

SILVA, Tomaz Tadeu da (org.) Alienígenas em sala de aula. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

ALVES, Nilda. As múltiplas formas de narrar a escola. Currículo Sem Fronteiras, v. 7, n. 2, p. 5-7, 2007.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. Revista crítica de ciências sociais, n. 63, p. 237-280, 2002.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do Pensamento Abissal: Das linhas globais a uma ecologia de saberes. Revista crítica de ciências sociais, n. 78, p. 3– 46, 2007.

Downloads

Publicado

21.12.2023

Edição

Seção

Corpo, História e Educação Física Escolar